O alumínio é o metal mais abundante na crosta terrestre e já é bem conhecido da população pelo seu papel inquestionável na patogênese da doença da Alzheimer. Os neurônios não conseguem eliminar o alumínio que absorvem, e com o passar de décadas de vida isso pode ajudar na formação das placas senis observadas na doença e relacionadas a perda de memória, perda de coordenação, confusão e desorientação.
O alumínio também inibe enzimas no cérebro (Na-K-ATPase e hexoquinase) e pode inibir a absorção de substâncias químicas importantes para células nervosas (dopamina, noradrenalina e 5- hidroxitriptamina). Bebidas em latas de alumínio (refrigerante, cerveja, sucos), a menos que a lata seja revestida no lado interno.
São inúmeras as fontes de alumínio em nosso corpo: alimentos cozidos em panelas de alumínio; uso de antiácidos que contêm alumínio; uso de antitranspirantes; água potável (alumínio é frequentemente adicionado ao abastecimento de água municipal); fermentos usados em muitos produtos de panificação; sal branco de mesa – alumínio é normalmente adicionada como aditivo anti-aglomerante; queijo processado; farinha branca; água fluoretada aumenta a lixiviação de alumínio a partir de potes e panelas de alumínio.
As crianças muitas vezes já nascem com alumínio elevado, que é passado da mãe para o feto através da placenta. O acúmulo deste elemento é muito prejudicial à saúde, e, portanto, um monitoramento através de exames é essencial para se prevenir contra este fator de risco para Alzheimer.